domingo, 26 de julho de 2015

Cássia Éller


Cassia Eller

Oi, como você está? Estou com muita saudade!!! Como está você? Estudando e trabalhando muito? O que conversamos na madrugada do dia 24 de julho? Não me lembro, pois estava xingando e muito brava. Lembra se conversamos algo ou foi um encontro relâmpago?

O que anda fazendo aí no plano espiritual? Quer mesmo que quando você estiver em uma nova existência eu esteja ao seu lado como desencarnada? Vai ser uma missão difícil e interessante para mim. Mais uma vez lhe agradeço o convite. Mas para isso temos que planejar melhor a ideia, pois tenho que aprender a viver como desencarnada, não tem reflexos do corpo, estar estudando e trabalhando para ser merecedora para ficar ao seu lado quando estiver em seu novo corpo. Realmente fico muito agradecida pelo convite. Tenho que fazer um intesivão com o Espirito Antônio Carlos o mentor da médium Vera Lucia Marinzack de Carvalho.  Saber ler períspirito, ver se a tia quer que eu reencarne logo com ela ou se ela me libera para ficar com você, é óbvio que vou respeita-la. Precisamos pensar no assunto. E não me venha com o papo de está muito longe isso, preciso desencarnar para combinarmos, etc. é por falta de planejamento que você desencarnou e é considerada suicida.

Quero planejar melhor com você e nossos mentores mais para frente. Se é isso mesmo que você quer. Se eles vão deixar. Pense no assunto também de você reencarnar comigo em Montevideo. Lá, ninguém a conhece, e tudo que precisa fazer é dizer não as drogas com firmeza e convicção. Não precisa ficar doente para se ver livre de tóxicos e sim de disciplina. Só isso que você precisa. Só! Você é guerreira, ET, criativa, presença marcante, batalhadora e sofreu e sofre preconceitos. Não crie uma coisa a mais para livrar-se de tóxicos. Se é que aquela carta foi escrita por você. Disciplina, Cássia! Disciplina!!!!! Pensei nisso!!! Te amo.

Beijos

Martinha 26 julho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Sonhos com Cassia Eller madrugada de 22 de junho 2015


Karina - fisioterapeuta de pilates -  e eu nesse sonho nos encontrarmos em algum lugar e começamos a conversar sobre a receita de de petit gateau. Daí ela falou:

- Tenho duas surpresinhas para vc.

- O que? Perguntei

- Olha lá para parede e se afasta um pouco mais para conseguir enxergar. Está vendo essa foto, aqui? Tem um rosto de uma pessoa entre esses espaços vazios.

- Tem sim. – Olhei para  foto fazendo careta. É a cassia. -  essa foto não conheço.

- Foi feita recentemente.

- Que legal.

- Olha para essa agora. – Apontando para o lado direito. Outra foto da Cássia, já conhecida. No palco de 2001 no Rj no Rock in Rio.

- Já conheço. – Falei séria. – Essa foto não me diz nada.

- E da 1ª?

- Aí sim! Bem bacana.

Fim.
e outro que não tinha nada haver mas vale a pena contar:


Estava num grupo numa sala la na espiritualidade. Estavamos num grupo de 24 espiritos incluindo eu, fora os 2 orientadores da sala.
Um dos orientadores falou:
- Nós vamos dividir esse grupo em 4 grupos pequenos. Vamos visitar um médium.  Vamos até lá. Um grupo vai permitir ser sentido pelo médium. Outro vai permir mas nem tanto assim, terceiro vai diminuir ainda mais e no 4º o médium não sentirá ninguém.
- Fico no ultimo. – Falei.
- Ok, disse o orientador.
Cada grupo teve 10 minutos para visitar o médium e contar. Meu grupo foi o 1º. Mas realmente não me lembro da experiência, do objetivo e que ia ver na casa desse médium. Só lembro que voltei e falei que a experiência foi legal.


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Suposta Carta de Cassia Eller!!


Suposta carta psicografada por Cássia Eller circula na internet

“Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria”. Assim começa uma carta que está circulando na internet e que seria uma psicografia da cantora Cássia Eller, morta no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, após sofrer quatro paradas cardíacas.

O Lar de Frei Luiz, renomado centro espírita localizado no bairro de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, confirmou que, de fato, a carta foi psicografada no local. Segundo o presidente, Wilson Pinto, a mensagem foi recebida por um médium na noite de 7 de maio, durante uma reunião de dependência química.

- Não é a primeira desse tipo que recebemos. Já recebemos do Chorão, do Cazuza... é verdadeira. O que não é de nosso costume é a divulgação dessas psicografias, é um assunto interno da casa, não deveria ter vazado - ressaltou o presidente, acrescentando que não chegaram a avisar para a família da cantora sobre a carta, procedimento padrão no centro espírita.

Suposto espírito relata período no “umbral”

Na mensagem, o suposto espírito de Cássia relata o período em que passou no “umbral”, espécie de purgatório para a doutrina espírita. O termo ficou bastante conhecido após o filme “Nosso Lar”, baseado na obra homônima escrita através de psicografia pelo médium Chico Xavier. “Perguntava-me porque ali estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência de espíritos rebeldes e viciados como eu”, diz um trecho.

Depois de alguns anos no “umbral”, conforme descrito na carta, o espírito da cantora teria encontrado a paz. “Despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a viver”, relata a mensagem. Nesse local de calmaria, Cássia teria encontrado Cazuza, a quem se refere como “ídolo”, que teria cantado uma canção para a amiga.

No fim da psicografia, o suposto espírito de Cássia diz que foi reconduzido para um “hospital”, onde se recupera de “traumas e cicatrizes” que criou: “as lesões que provoquei foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados”. Além disso, afirma que reencarnará em uma “comunidade carente no interior do Brasil” e que passará “por muitos revezes”, para despertar nela “o valor da vida do espírito na pobreza e na doença crônica”.

Carta divide opiniões entre espíritas

Segundo o diretor de marketing da Federação Espírita Brasileira, João Rabelo, não é possível ter certeza se a mensagem foi, de fato, transmitida pela cantora.

- Como dizia Chico Xavier, “o telefone toca de lá para cá”. O espírito que toma a iniciativa de mandar a mensagem, o médium funciona como um correio. Não dá para saber se o espírito está se passando por outro - explica, destacando que médiuns mais experientes, como Chico Xavier, têm mais facilidade de identificar os espíritos.

Rabelo explica que todas as cartas psicografadas passam por uma triagem, feita por um dirigente durante reunião mediúnica. Segundo ele, caso seja percebido que ela é de grande importância, a carta é enviada para a direção do centro espírita, que divulgará se achar conveniente. Para Rabelo, o cárater, a seriedade e a pureza do trabalho do médium são determinantes durante a avaliação. Além disso, segundo ele, a mensagem deve estar dentro dos padrões da codificação espírita, baseada no evangelho de Jesus.

O presidente da Rádio Rio de Janeiro, de conteúdo espírita, Gerson Monteiro, por sua vez, defende que é possível identificar a veracidade de uma mensagem psicografada através da análise da linguagem e da assinatura do espírito. Mas que, no caso da Cássia Eller, é mais difícil saber, pois “ela não era escritora e não tinha um estilo próprio de escrever”. Além disso, Monteiro diz que a linguagem do espírito pode determinar se ele é superior, inferior ou mediano, ou seja, se tem ou não uma elevação espiritual.

Monteiro destaca que é comum chegarem mensagens apócrifas, ou seja, que não é do autor a que se atribui. Segundo ele, o conhecimento da doutrina espírita pelo médium lhe dará grande segurança, o que não impede que ele fique sujeito a equívocos.

“A Cássia era o Cazuza de saias”

Em um dos trechos, a mensagem cita Cazuza, grande amigo de Cássia morto em 1990, aos 32 anos. “Alguém me tocava, de leve, os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu identifiquei aquela voz e “temia” olhar para trás e confirmar minha impressão auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e conversasse um pouco em sua companhia”, diz o trecho.

Apesar de ter achado o trecho da carta “muito bonito”, Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, diz que não acredita em psicografia. Segundo ela, desde que Cazuza morreu, há 25 anos, já recebeu uma enxurrada de cartas atribuídas a ele, mas, em nenhuma delas, o reconheceu.

- A Cássia e o Cazuza se gostavam muito. Falava muito com a Cássia porque ela gravou dois discos só com músicas do Cazuza e eu dei palpites. Ela era uma gracinha, gostava muito dela. E sempre me disse que era louca por ele. A Cássia era o Cazuza de saias - lembra Lucinha.

O EXTRA entrou em contato com a ex-companheira de Cássia Eller, Maria Eugênia Martins, que não quis comentar o assunto por se tratar de "uma questão muito pessoal”.

Leia a suposta carta na íntegra:

"Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria… Naquele lugar não havia luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza e revolta…

Preciso descrever mais as cenas dantescas de animais que nos mastigavam e, em seguida, nos devoravam sem consumir nossos corpos; se é que posso dizer que aquilo, que sobrou de mim, era um corpo humano. queria fugir para bem longe dali, mas tudo em vão, quanto mais me debatia no fluido grudento, mais me afundava e, quando alcançava, de novo, a superfície apavorante, mãos e garras afiadas faziam-me submergir naquele líquido pastoso e mal cheiroso.

Dragões lançavam chamas de suas bocas sujas e nos queimavam, machucando e estilhaçando a pouca consciência que me restava da lembrança de minha estada no corpo físico, neste planeta azul. Guardiões das trevas olhavam atentos seus presos e vigiavam todos os movimentos realizados naquele imenso espaço de sofrimentos, dores, lamentos, depressões, angústias e arrependimentos tardios… O ar era ácido e provocava convulsões diversas.

Perguntava-me porque ali estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência de espíritos rebeldes e viciados com eu.

Os filmes de horror que assisti, quando encarnada, estariam ainda muito distantes dos padecimentos, pânicos, pavores e temores que ficariam para sempre registrados na minha memória mental, os piores dias que vivi até hoje, como joguete e marionete de forças que me escravizavam o ser, debilitado, fraco, desprovido de energias, suja, carente e chorosa.

Não me lembrava do que acontecera comigo… Quando o medo é maior que as necessidades básicas, a mente fica encarcerada num labirinto hipnótico e “torporizante” de emoções truncadas e desconectadas da realidade… Assemelha-se a um pesadelo sem fim, sempre com final trágico e apavorante. Quando conseguia conciliar um pequeno tempo de sono; era imediatamente desperta por seres que me insultavam e xingavam, acusavam-me de suicida maldita e jogavam-me lama misturada com pedras… Insetos e anfíbios ajudavam a traçar o perfil horrendo dos anos que passei no umbral. Preciso escrever estas palavras para nunca mais me esquecer: “Com o fenômeno da morte, nós não vamos para o umbral, nós já estamos no umbral quando tentamos forjar as leis maiores da criação com nossas más intenções e tendências viciantes”.

Tudo fica registrado num diário mental que traça nosso destino futuro, no bem ou no mal. O umbral não fora criado por Deus; ele é de autoria dos espíritos que necessitam de um autêntico e genuíno estágio educativo em zonas inferiores, onde poderão se depurar de suas construções aleijadas no campo dos sentimentos e dos pensamentos disformes, mal estruturados e mal conduzidos por nossa irresponsabilidade, de mãos dadas com a imensa ignorância que nos faz seres infelizes e distantes da tão sonhada paz de consciência.

Após alguns anos umbralinos, despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a viver; a morrer todos os dias… Seu canto era uma música que apaziguava meu coração e aguçava meus pensamentos na lembrança de como fui parar ali naquele campo gramado e repleto de árvores. Consegui sentar-me na relva e ao olhar todo aquele espaço natural, deparei-me com milhares de outros seres como eu, nas mesmas condições de debilidade moral, usufruindo, agora, de um bem que não merecia, mas vivia ! Todos nós dormíamos e fomos despertos com música e preces em favor de todos os presentes…

A maioria era de jovens e adultos, poucos idosos e centenas de enfermeiros que olhavam atentos para nossos movimentos no gramado. Com seus olhos serenos, projetavam em nós a mansidão e a paz tão esperadas por nossos corações enfermos, débeis e carentes de atenção, de afeto e carinho.

Alguém me tocava, de leve, os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu identifiquei aquela voz e “temia” olhar para trás e confirmar minha impressão auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e conversasse um pouco em sua companhia. Não consegui me levantar, porque uma enxurrada de lágrimas vertia dos meus olhos, como nascente de rio descendo a montanha das dores que trazia no peito. Meu ídolo ali estava resgatando e cuidando de sua fã, debilitada e muito carente. Ele cantou pequena canção e tive a capacidade de avaliar o que Deus havia reservado para aqueles que feriam suas leis e buscavam consolo entre erros escabrosos e desconcertantes.

A misericórdia divina sempre conspira a nosso favor, nós desdenhamos do amor divino com nossas desatenções e desequilíbrios das emoções comprometedoras, que arranham e esmagam as mais puras sementes depositadas no ser imortal. aprendi palavras boas ! Somente agora enxergo que sou espírito e que a vida continua e precisa seguir o curso natural das existências, como na roda-gigante: hora estamos aqui no alto; hora estamos aí embaixo encarnados. Daqui de cima, parece ser mais fácil compreender porque temos de respeitar as leis e descer num corpo físico para, igualmente, quando aí estivermos, conquistarmos, pelo trabalho no bem, a lucidez que explica porque há a reencarnação, filha da justiça divina.

Após um tempo no campo reconfortante, fui reconduzida para um hospital onde me recupero até hoje dos traumas e cicatrizes que criei no corpo do perispírito. As lesões que provoquei foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados. Reencarnarei numa comunidade carente no interior do Brasil e passarei por muitos reveses, para despertar em mim o valor da vida do espírito na pobreza e na doença crônica. Peço orações e a caridade dos corações que já sabem o que fazem e para onde desejam chegar. Invistam suas forças e energias espirituais em trabalhos de auxílio ao próximo e serão, naturalmente, felizes. Obrigada por me aceitarem como necessitada que sou!"


 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

OI

Cássia, para vc, querida!!


 

domingo, 1 de fevereiro de 2015

OI


Flores para vc, Cássinha. Te amo muito!!! Espero que materialize aí no plano espiritual, no quartinho amarelo!!! Bjos

OIE

Parabens pelo filme. como prometi hj, vou te ajudar no que for possivel sobre cursos, prevenção, palestras, sobre tudo contra drogas. vc merece tudo de bom! vou pedir orações para Maria Laura, Ambrozio, Luzia, Antonio Carlos e outros espiritos de autoridades sobre o tema para que possamos ficar expert no assunto e servidoras, cursos, palestras, resgates, centros espiritas, pra nós ficarmos bem ficadas no bem e ajudar necessitados nesse sentido. acho lindo ex-toxicomanos ajudando outros. com professores como espiritos citados acima, estamos com aprendizados garantidos.